O deputado federal Marcelo Freixo (PSB), pré-candidato ao governo do Rio de Janeiro, visitou Volta Redonda na manhã deste sábado (18) para encontrar lideranças políticas, comunitárias e pesquisadores. Freixo participou de atividade na Universidade Federal Fluminense com membros do PSB e debateu na Câmara de Vereadores sobre projetos para gerar emprego e renda na cidade.
Freixo afirmou que investir nas cidades do interior é a chave para tirar o Rio de Janeiro da crise. “Volta Redonda tem um potencial enorme para ampliar os negócios e gerar emprego e renda, porque a cidade conta com a presença de centros de tecnologia e pesquisa que são referência. Precisamos criar um novo modelo de desenvolvimento, focado na parceria entre governo, empresários e centros de pesquisa, para investir mais em novas tecnologias, fortalecendo os negócios que já existem e diversificando a atividade econômica”, explicou.
O deputado disse que é urgente socorrer os micro e pequenos empresários, que são os que mais geram empregos e que estão sofrendo muito com a crise provocada pela Covid-19. “Precisamos criar linhas de crédito para que os empresários consigam respirar e voltar a investir. Muitos negócios estão sendo fechados, empregos estão sendo perdidos e famílias estão sem fonte de sustento”, afirmou.
Freixo lembrou que seis ex-governadores foram presos e que a corrupção está diretamente ligada à crise que o Estado está enfrentando. “Chega de governadores presos, corruptos e que se aliam a bandidos. Nós temos que romper esse ciclo e tirar do poder a máfia que governa nosso Estado há décadas. Chegou a hora de enfrentarmos esses bandidos e devolvermos o Rio de Janeiro às famílias honestas e trabalhadoras. Eu sou ficha limpa, nunca respondi a nenhum processo por corrupção, não tenho rabo preso. Venho de uma família humilde, da periferia de Niterói, meus pais batalhara muito para sustentar os filhos e nos ensinaram o valor da honestidade e do trabalho. Precisamos nos unir para combater a corrupção e o crime. Foi para isso que entrei para a política”, concluiu.