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MRV bate recorde de vendas líquidas no 2º tri, a R$ 2,5 bilhões

As vendas líquidas da MRV (MRVE3) bateram recorde de R$ 2,53 bilhões no segundo trimestre de 2024, alta de 14,1% ante o mesmo período do ano passado, segundo dados publicados nesta segunda-feira (12), após o fechamento do mercado.

Na comparação com o primeiro trimestre, as vendas líquidas saltaram 19,1%.

De acordo com os números, foram mais de 10 mil unidades vendidas na incorporação no 2º trimestre.

A margem bruta de novas vendas foi de 34% no segundo trimestre, enquanto a margem bruta contábil foi de 26%.

A Receita Líquida Operacional (ROL) da MRV Incorporações também foi recorde, de R$ 2,09 bilhões no período, alta de 18% ante o segundo trimestre do ano passado. Contra os primeiros três meses de 2024, o avanço foi de 12,7%.

Já o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebtida) foi de R$ 286 milhões no segundo trimestre, alta de 95,1% ante o mesmo período do ano passado e 18,6% contra o primeiro trimestre de 2024.

O lucro líquido ajustado somou R$ 29,35 milhões no trimestre encerrado em junho, contra prejuízo de R$ 20,3 milhões reportado um ano antes.

Contabilizando efeitos de operações financeiras e outros efeitos não recorrentes, o grupo teve prejuízo consolidado de R$ 71,3 milhões no período.

A dívida líquida sobre patrimônio líquido do segmento de incorporação, que inclui as marcas MRV e Sensia, encerrou o trimestre em 45,4%, 22,9 pontos percentuais inferior ao patamar de um ano antes, enquanto a geração de caixa ajustada do negócio foi de R$ 7,7 milhões, contra consumo de R$ 161,5 milhões no segundo trimestre de 2023.

Excluindo ajustes ligados aos efeitos contábeis de swaps das dívidas da companhia para CDI, houve queima de caixa de R$ 73,6 milhões entre abril e junho, segundo o balanço.

Guidance

A construtora também divulgou seu progresso em direção às metas da companhia para 2024, tendo alcançado a faixa inferior da previsão de margem bruta de 26% a 27% este ano.

O lucro líquido da empresa no primeiro semestre, em medida que considera ajustes, somou R$ 130 milhões – versus lucro estimado de R$ 250 milhões a R$ 290 milhões para o ano.

A alavancagem encerrou os primeiros seis meses de 2024 em 40,9%, contra uma expectativa de 34% a 36% até o fim do ano.

A geração de caixa acumulada até junho, de R$ 32 milhões de reais, ainda está abaixo da expectativa de geração de R$ 300 milhões a R$ 400 milhões de reais.

“Pode parecer que a gente está atrás, mas não está”, afirmou à Reuters o diretor financeiro do grupo, Ricardo Paixão. “(O guidance) já considerava realmente um resultado menor de caixa no primeiro semestre e uma aceleração forte no segundo.”

A receita operacional líquida no semestre somou R$ 3,9 bilhões ante uma previsão para 2024 como um todo de R$ 8 bilhões a R$ 8,5 bilhões.

O CFO disse que estar confiante sobre o cumprimento das metas estabelecidas no início do ano, mencionando um cronograma de lançamento e vendas maior no segundo semestre em relação aos primeiros seis meses do ano.

*Com Reuters

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