Conforme noticiado pelo aQui, o ex-governador Luiz Fernando Pezão (MDB), eleito prefeito de Piraí, esteve em Brasília, onde participou de uma reunião no Ministério da Saúde em busca de convênios para o município. “Nosso foco está em ampliar parcerias que tragam mais recursos e suporte à saúde, assegurando que nossa cidade continue avançando em serviços de qualidade para todos”, afirmou nas redes sociais depois de se reunir com o chefe de gabinete da ministra da Saúde, Nísia Trindade.
Pezão também esteve com o presidente Lula, no Palácio do Planalto, e saiu com a promessa de que o governo Federal vai construir um Instituto Federal de ensino técnico em Piraí, além da possibilidade de parcerias para a construção de creches, escolas de tempo integral e moradias populares, por meio do programa ‘Minha Casa, Minha Vida’.
“Fomos recebidos pelo presidente Lula no Palácio do Planalto, sabemos o quanto é essencial contar com o apoio do governo Federal para a reconstrução das políticas públicas da nossa cidade, especialmente nas áreas de saúde, infraestrutura, geração de empregos e habitação. O caminho à frente é desafiador, mas, com o suporte do governo Federal, estamos certos de que alcançaremos nossos objetivos. Com dedicação, diálogo e muito trabalho, faremos Piraí voltar a ser gigante!”, comentou.
Ao voltar de Brasília, Pezão recebeu mais uma boa notícia: o Tribunal Regional Eleitoral rejeitou embargos de declaração apresentados pelo Agir e pela coligação que apoiou Arthur Tutuca para prefeito de Piraí contra o acórdão que deferiu a candidatura do ex-governador, que venceu a eleição para a prefeitura da cidade. A decisão foi por unanimidade e o deferimento da candidatura de Pezão foi mantido. O desembargador Fernando de Campos Cabral Filho, relator do caso, afirmou que a coligação queria rediscutir a matéria, o que não é permitido em embargos de declaração. O registro de candidatura de Pezão foi deferido pelo TRE no dia 3, após ele obter uma liminar do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) André Mendonça, que sustou a pena de suspensão dos seus direitos políticos