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Inspirado por “Felicidade Interna Bruta”, CEO da Gerdau defende bem-estar como propulsor de negócios

O CEO da Gerdau, Gustavo Werneck, defendeu o bem-estar dos colaboradores como propulsor dos negócios, em evento realizado em São Paulo na manhã desta sexta-feira (14). A solenidade promovida pela Amcham Brasil debateu a relação entre felicidade e produtividade no trabalho.

Em sua participação, o executivo mencionou viagem que realizou no ano passado ao Butão, país da Ásia Meridional em que se difunde a ideia de medir a prosperidade através da Felicidade Interna Bruta (FIB). Werneck indicou que a empresa já contava com iniciativas desta natureza, mas citou a visita como inspiração para acelerá-las.

Maior empresa brasileira produtora de aço, a Gerdau tem programas que visam incrementar a felicidade corporativa, como incentivos à escuta ativa e uma área específica voltada à saúde e bem-estar.

Werneck indicou no encontro que atualmente a companhia busca a “aplicação prática” destes conceitos — mas admitiu que o processo avança lentamente. “Minha constatação é de que é simples e barato [resolver estes problemas]. Mas precisamos desenvolver uma profunda compreensão destes fatores”, disse.

Entre as preocupações da empresa, elencadas pelo executivo, estão o sono dos colaboradores e até sua relação com a espiritualidade. Enquanto estuda e procura caminhos para compreender o impacto destes fatores e dirimi-los, a empresa tenta, segundo Werneck, incentivar a “segurança psicológica”.

“Precisamos dar segurança psicológica aos colaboradores. Se uma pessoa tem uma frustração, ela precisa estar confortável para levar isso à empresa. Os colaboradores precisam sentir que podem dizer o que estão sentindo”, disse.

No evento, a Amcham apresentou pesquisa que mostra que a maioria expressiva dos líderes empresariais brasileiros acreditam em uma relação positiva entre bem-estar, motivação e produtividade no ambiente de trabalho

Ao todo 780 líderes foram entrevistados pela sondagem, sendo que 94% sinalizaram acreditar nesta relação positiva. A maior parte dos executivos consultados são “C-Level” (ocupam cargos de chefia) e totalizam a geração de um milhão de empregos com faturamento estimado em 1,3 trilhão.

Realizada em parceria com a Humanizadas, a pesquisa mostrou que 62% dos líderes afirmaram enxergar uma relação altamente positiva entre felicidade e produtividade, enquanto 32% consideram essa relação moderada. Outros 6% indicaram não haver correlação ou consideraram a influência mínima.

Publicado por Danilo Moliterno.

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