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Moros são removidas das ruas em Volta Redonda


Duas motos sem placas e estacionadas sobre as calçadas foram removidas das ruas nesse domingo (15) e encaminhadas ao depósito público da Guarda Municipal de Volta Redonda (GMVR). Os casos aconteceram nos bairros Roma e Retiro e foram flagrados por agentes do Sistema Integrado de Segurança de Volta Redonda, composto por policiais militares do Proeis (Programa Estadual de Integração na Segurança) e um guarda municipal. Os condutores ou proprietários dos veículos não foram encontrados nos locais das apreensões.

O secretário municipal de Ordem Pública, coronel Luiz Henrique Monteiro Barbosa, destacou que o Sistema Integrado atua de forma suplementar ao policiamento que já é executado pela Polícia Militar e a Guarda Municipal, principalmente com fiscalizações a situações que podem comprometer a segurança pública, como é o caso das motocicletas sem placa.

“O foco do Sistema Integrado é atuar em qualquer situação que possa comprometer a segurança pública no município, como é o caso dos condutores sem CNH (Carteira Nacional de Habilitação), sem capacete e motos sem placa ou com a descarga aberta – as motos barulhentas, que causam um grande transtorno. Esse tipo de veículo circulando sem identificação é um risco à sociedade, já que normalmente são usados para a prática delituosa pela facilidade na fuga. Nosso objetivo é sempre prezar por uma cidade em ordem e mais segura”, afirmou coronel Henrique.

*Mais de 50% dos motociclistas no Brasil não possuem CNH*

Uma pesquisa divulgada na semana passada pela Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran) mostrou que mais da metade dos donos de motocicletas no Brasil não tem habilitação para a categoria.

Segundo o estudo, dos 32,5 milhões de proprietários de motos, motonetas e ciclomotores registrados no país, 17,5 milhões – o que equivale a 53,8% do total – não têm CNH válida para conduzir esses veículos.

Segundo a Senatran, os resultados podem ser explicados, entre outros fatores, pelo custo acessível do veículo, pelo crescimento de negócios com veículos compartilhados, pelo aluguel de motocicletas ou motonetas e pela dificuldade de acesso à CNH por parte da população.

O estudo também destaca a expansão das áreas urbanas e a necessidade de transporte individual em regiões com infraestrutura limitada como fatores que podem explicar o alto número de proprietários sem habilitação.

Os homens representam 80% dos proprietários de motocicletas, com a maioria dos proprietários na faixa etária de 40 a 49 anos, seguida por aqueles de 50 a 59 anos. Entre os que possuem habilitação, a maioria está na faixa etária de 30 a 39 anos.

Fotos: Divulgação/Semop



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