Na quarta, 4, vários prefeitos da região, como Tande Vieira, de Resende; Luiz Furlani, de Barra Mansa; e Pezão, de Piraí, participaram de um encontro promovido pela ANTT para debater os problemas do contrato de concessão do Sistema Rodoviário Rio–São Paulo, administrado pela CCR. Pezão, por exemplo, lembrou que o seu município é diretamente impactado pela Via Dutra. “Levamos as demandas da nossa população com firmeza”, disparou, anunciando que apresentou as seguintes reivindicações: o retorno do Varjão; o retorno de Ribeirão das Lajes; e a instalação de passarelas na Caiçara, no Varjão e no Roma, garantindo mais segurança no acesso ao Hospital Regional”, detalhou. “Seguiremos atentos e atuantes para que as decisões levem em conta as reais necessidades de quem vive em nossa cidade”, sentenciou. Faz bem!
Já o prefeito de Resende, Tande Vieira, apresentou dois pedidos, conforme postagem nas redes sociais. “São pedidos que vão transformar a mobilidade de Resende nos próximos 20 anos”, disse, detalhando quais seriam:
1. Nova entrada para a cidade: A construção da quinta ponte, uma das obras mais aguardadas pela população. Para isso, solicitamos a criação de um novo viaduto ou túnel para o acesso à quinta ponte, na altura do km 314 da Via Dutra.
2. Antecipação de obra do Viaduto do Acesso Oeste: Pedimos também a antecipação da obra do viaduto do Acesso Oeste, prevista para o km 317, encurtando os prazos para que a população possa usufruir dos benefícios o quanto antes.
“Estamos em diálogo com o Governo do Estado, a ANTT e o Ministério dos Transportes para tirar esses projetos do papel. Resende segue avançando com planejamento e responsabilidade! Vamos em frente!”, escreveu. Luiz Furlani aproveitou para lembrar que as obras de ampliação da Via Dutra deverão chegar a Barra Mansa a partir de janeiro de 2026, conforme o cronograma que lhe foi apresentado pela CCR, e permanecerão até 2028.
“Serão três anos de intervenções”, pontuou. “Na ocasião (em Resende), pressionei pela mudança do local do retorno, sugerindo que, em vez de ser no km 283, seja no km 281/ 500 diante do potencial de desenvolvimento naquela localidade, pensando e projetando o futuro da nossa cidade”, justificou.